A informação encontra-se dispersa pelo “chão” de fábrica sendo só acessível localmente e individualmente em cada equipamento.
Coabitam pequenas redes locais isoladas e sem qualquer tipo de visibilidade para o “exterior” da organização;
Criar uma infraestrutura física que permita a interligação de todos os equipamentos visando a resposta aos seguintes desafios;
Integração vertical de toda a cadeia de valor acrescentado.
Redução do impacto da integração na eventual sobrecarga na rede industrial, maior imunidade a cyberattacks e a não alteração dos endereços IP das redes locais;
Recolha e tratamento de toda a informação relativa a cada equipamento em função dos requisitos das diferentes áreas funcionais;
Utilização de equipamentos (hardware) standard com o menor número possível de diferentes referências.
Implementação da infraestrutura física, incluindo a alteração dos quadros locais com a montagem e configuração das Gateway NAT para interligação das diversas redes locais à rede industrial;
Em função dos requisitos de cada área funcional foram preparados os diversos dados, os quais implicaram adaptações nos equipamentos, quer a nível físico quer a nível de software;
Toda a informação recolhida é centralizada num único centro de dados permitindo a análise / visualização dos equipamentos de forma individual e a instalação como um todo;
Os diferentes “players” passam a ter acesso à informação relevante em tempo real, permitindo atuar sobre o processo em tempo útil e com acesso ao “histórico” de forma organizada, permitindo determinar comportamentos e tendências dos vários processos. Estas novas funcionalidades revelam-se como cruciais auxiliares na tomada de decisões.